- QUEM?
Quem é a EPB?
Somos líderes no beneficiamento, distribuição e assessoria técnica para uso do Extrato Pirolenhoso na Agricultura no Brasil. São mais de 10 anos dedicados a Pesquisa e Desenvolvimento. Formamos uma equipe de doutores, mestres, engenheiros químicos, agrônomos, químicos e técnicos agrícolas.
- O QUE É?
O que é o EPB (Extrato Pirolenhoso do Brasil)?
EPB é um ADJUVANTE MULTIFUNCIONAL, que tem ação bioestimulante. É usado desde a antiguidade pelos orientais como estimulante natural e fitoprotetor, aumentando o vigor e ajudando no controle natural de pragas e doenças.
O EPB é 100% genuíno, possui o mais rigoroso controle de qualidade com completa rastreabilidade. Passa por um processo de beneficiamento de 6 a 12 meses, que inclui etapas de filtração, decantação e estabilização e atende todas as recomendações da Embrapa e de Associações Internacionais.
- Para que serve?
Quais são as funções? Para quê que serve?
EPB tem diversas propriedades como: Ativador Fisiológico, Potencializador de Defensivos, Quelante, Redutor de pH, Ativador Nutricional e Biológico, Promotor do Desenvolvimento da Microbiota Benéfica, Repelente de insetos e Acelerador de Compostagem.
Veja um pouco mais sobre as propriedades do Extrato Pirolenhoso:
- Como é produzido?
O EPB é produzido através da transformação térmica da madeira de florestas plantadas, a aproximadamente 400°C, na ausência de oxigênio.
- O que tem?
O que tem no EPB?
O EPB apresenta em sua composição mais de 200 moléculas orgânicas provenientes do próprio tecido vegetal. São diversos grupos de moléculas, dentre eles: ácidos orgânicos, fenóis, ésteres, açúcares, cetonas, entre outros.
- Qual teor de Carbono Orgânico Total (COT) do EPB?
O EPB apresenta em torno de 30 a 40 g/L de Carbono Orgânico Total, ou seja, acima de 3% de sua composição é Carbono Orgânico.
Veja a tabela com as principais características físico-químicas do EPB:
- O EPB é biodegradável?
Sim, o EPB é biodegradável. Nesse link explicamos um pouco mais sobre esse assunto.
- Qual a validade do EPB?
O EPB não possui prazo de validade. O produto passa por um processo de beneficiamento por seis meses, que inclui etapas de filtração, decantação e estabilização, conforme orientações da Embrapa e Associações Internacionais, estando apto para uso após este período.
- Qual o teor de alcatrão?
Nosso produto segue todas as recomendações da Embrapa e Associações Internacionais.
O EPB passa por processos de filtração, decantação e estabilização para separação do alcatrão. O alcatrão não é apenas um composto, mas sim uma mistura de compostos. Conforme circular 178 da Embrapa Clima Temperado, a preocupação com a presença de alcatrão no extrato pirolenhoso é devido presença de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs).
Realizamos análises laboratoriais que comprovam que nosso EPB atende aos limites estabelecidos para alimentos quanto aos HPAs.
Para os que querem conhecer um pouco mais sobre esse assunto escrevemos um texto no Blog do nosso site sobre o Teor de alcatrão no Extrato Pirolehoso.
- O EPB é destilado?
Não, o EPB não é destilado. Destilar o Extrato Pirolenhoso não traz benefícios, pelo contrário, o processo de destilação remove moléculas bioativas importantes do Extrato Pirolenhoso.
- Porque não é interessante destilar o Extrato Pirolenhoso?
Porque quando submetemos o Extrato Pirolenhoso ao processo de destilação o produto sofre modificações, perdendo parte importante de sua composição.
Com o aquecimento ocorrem reações químicas e são removidas diversas moléculas bioativas (compostos fenólicos, aldeídos, açúcares etc). Sendo assim, o pirolenhoso destilado ou bidestilado não tem todos os efeitos e benefícios para as plantas que o pirolenhoso genuíno pode proporcionar.
Então, por que alguns fornecedores optam por destilar? Eles destilam para remover o alcatrão (e HPA) de forma rápida. No EPB o processo de remoção do alcatrão é demorado que dura vários meses.Prezamos por manter a integridade e qualidade do produto e, por isso, não promovemos a destilação. Nosso EPB atende as recomendações quanto aos teores de HPAs exigidos.
A Extrato Pirolenhoso do Brasil segue todas as recomendações da Embrapa e da Associação Japonesa para garantir um produto de qualidade e completo, capaz de fornecer todos os benefícios para as culturas.
- ONDE APLICAR?
Em quais cultivos posso utilizar o EPB?
O EPB pode ser aplicado em qualquer cultura e é compatível com praticamente todos os produtos agrícolas do mercado.
- QUAL A DOSAGEM?
Conheça as dosagens para todas as culturas em nosso PROTOCOLO.
- Posso usar o EPB em cultivo orgânico?
Sim, somos a única Distribuidora de Extrato Pirolenhoso a receber a Certificação do IBD de Insumo Aprovado para Agricultura Orgânica.
A IBD Certificações é a maior certificadora de produtos orgânicos e sustentáveis da América Latina e a única certificadora brasileira com credenciamento IFOAM (mercado internacional).
Este selo significa que o produto é produzido sem substâncias químicas nem transgênicas e está em conformidade com as leis sanitária, ambiental e trabalhista nacionais.
- Posso usar o EPB como adubo?
O EPB não possui valores significativos de micro e macronutrientes em sua composição.
Ele deve ser aplicado junto com o adubo (fertilizante) para aumentar a biodisponibilidade e a absorção dos nutrientes dos fertilizantes e reduzir as perdas.
Contudo, o EPB também apresenta, em sua composição, ácidos húmicos e fúlvicos que ajudam no aumento da fertilidade do solo, além de ácidos orgânicos que ajudam a solubilizar micro e macronutrientes que já estavam presentes no solo, mas que estavam anteriormente indisponíveis para a absorção pelas plantas.
- POR QUE?
Por que aplicar o EPB na minha lavoura?
São inúmeros os benefícios em um único produto que irá atuar em diversas frentes.
Além de sua ação adjuvante que irá tratar a água para receber os defensivos agrícolas, aumentando sua eficiência, ele também atua no solo, estimulando o crescimento da microbiota benéfica e na planta promovendo uma maior absorção de nutrientes e induzindo resistência sistêmica e tolerância a estresses bióticos e abióticos.
A associação do EPB em todas as entradas de produtos agrícolas permite maior eficiência dos produtos, redução nos custos de produção, maior produtividade, menor acúmulo de resíduo nos alimentos, menor risco ambiental e de contaminação do aplicador e consumidor.
- O EPB tem efeito quelante?
O EPB tem efeito quelante (sequestrante) de cátions devido a presença de compostos como os ácidos orgânicos, compostos fenólicos, etc.
O EPB atua no equilíbrio de cargas que envolvem os ingredientes ativos presentes nos agroquímicos, aumentando a eficácia dos produtos.
- Por que o EPB é multifuncional?
O que confere ao EPB sua multifuncionalidade são as mais de 200 moléculas orgânicas, que atuam em sinergismo.
- EPB utilizado como coadjuvante irá reduzir custos?
Sim! Se o produtor já usa uma dosagem recomendada pelo fabricante de defensivos agrícolas, e não está obtendo resultado na mortalidade das pragas, doenças ou erva daninhas, logo a adição do EPB irá potencializar esses defensivos, fazendo com que os mesmos ajam na sua máxima eficiência.
Sendo assim, o produtor não precisa superdosar esses defensivos para ter total controle dessas pragas, doenças ou ervas daninhas, gerando assim economia e melhor custo benefício nas suas aplicações.
Caso não existam problemas de resistência, o próximo passo é a elaboração de protocolos de aplicação, com orientação do suporte técnico da EPB, a fim de avaliar a equalização das dosagens para chegar a uma dosagem mínima de defensivo e EPB, obtendo a segurança na mortalidade dessas pragas, doenças ou ervas daninhas.
Vale lembrar que para os herbicidas pré-plantio, como glifosato, por exemplo, o uso do EPB não tem restrição de dosagem. Enquanto, para os herbicidas pós-emergentes, existe uma restrição de dosagem do EPB, não sendo recomendado ultrapassar 0,5% de EPB por volume de calda.
O mesmo é válido para inseticidas e fungicidas, para os quais não se deve utilizar uma dosagem superior a 0,8% de EPB por volume de calda.
- O EPB altera, regula ou equaliza o pH?
Sim, o EPB é ácido e por isso tende a reduzir sim o pH da calda. Entretanto, sua principal ação é na quelatização.
O EPB tem em sua composição elementos que fazem a neutralização de cátions (impurezas) que degradam os princípios ativos das moléculas dos defensivos.
Dessa forma os defensivos terão uma melhor ação independente do pH.
- O EPB pode ser usado junto com produtos biológicos?
Sim. O EPB inclusive serve de alimento para os microrganismos, potencializando o desenvolvimento da microbiota.
- Posso utilizar o EPB junto com a calda sulfocálcica ou bordalesa?
Sim, o EPB pode ser usado desde que ele seja colocado no tanque antes da mistura da calda sulfocálcica ou bordalesa.
- Quando aplicado com fungicida, qual a função do EPB?
Quando aplicado juntamente ao fungicida, o primeiro beneficio do uso do EPB que podemos destacar é a maior disponibilidade dos princípios ativos do fungicida, devido ao efeito quelante e redutor de pH, que trata a água para receber o fungicida.
A água é um componente comum e essencial das caldas agrícolas, entretanto, contém na sua composição íons metálicos dissolvidos, como, por exemplo, o Cálcio (Ca2+), Magnésio (Mg2+) e o Ferro (Fe3+), principalmente, quando considerada “dura”. A presença desses íons metálicos na calda é capaz de desestabilizar as cargas e reduzir a disponibilidade do principio ativo, comprometendo o desempenho do pesticida.
Os compostos quelantes presentes no EPB atuam complexando e inativando íons metálicos, evitando que esses íons interajam com o principio ativo do pesticida. Sendo essa, uma das formas pelas quais o EPB potencializa a ação dos pesticidas.
Um segundo efeito do EPB quando aplicado juntamente ao fungicida seria seu efeito *carreador*, ou seja, assim que aplicado, principalmente com fungicidas sistêmicos que trabalha somente de forma ascendente do terço médio da planta para cima, o EPB faz com que as moléculas transloquem dentro da planta via Xilema/Floema base petal. Isso quer dizer que tanto a ferrugem quanto uma doença do baixeiro pode ser alcançado quando utilizado fungicida sistêmico junto ao EPB.
Por último, mas não menos importante, podemos destacar a ação do EPB como bioativador fisiológico e indutor de resistência sistêmica. Além de promover maiores taxas fotossintéticas, maior crescimento e vigor para planta, o EPB, também trabalha toda a estrutura fisiológica da planta, ativando os mecanismos de autodefesa natural.
- Como é utilizado (aplicado)?
O EPB pode ser aplicado na calda juntamente com fertilizantes, herbicidas, fungicidas, inseticidas e demais insumos agrícolas, pulverizando sobre as folhas ou também pode ser aplicado no solo.
As dosagens de aplicação dependem do cultivo e do estágio.
- Quais os Efeitos do EPB?
Efeitos do EPB no Solo:
- Aumento significativo da microbiota total do solo;
- Um ótimo ativador de microorganismo no solo.
Efeitos do EPB como Adjuvante em preparo de caldas:
- Redutor de pH;
- Quelante e Complexantes de cátions;
- Estabilizante.
Efeitos do EPB como Coadjuvante (em mistura com defensivos agrícolas):
- Potencializador das moléculas dos defensivos;
- Ação penetrante e translaminar nas folhas das plantas;
- Aumento do efeito residual dos defensivos.
- Posso substituir o óleo mineral pelo EPB?
Em aplicações pré-emergentes o EPB pode ser usado no lugar do óleo mineral.
Em aplicações pós-emergentes, para as quais o fabricante do defensivo agrícola que está sendo usado recomenda o uso do óleo mineral, nós sugerimos a aplicação do EPB + redução de 50% da dosagem recomendada de óleo.
Em aplicações pós-emergente, para as quais não há recomendação especifica do fabricante quanto ao uso do óleo, recomenda-se utilizar apenas o EPB.
- Posso usar no avião?
Sim.
- Qual a quantidade de uso por kg de semente?
Para sementes de milho, soja e algodão aplicar 40 ml para 100 kg de semente.
- Qual a ordem de aplicação no tanque?
1- Preencha com água até a metade do tanque.
2- Adicione a dosagem recomendada do EPB.
3- Complete o tanque com água.
4- Se for o caso, adicione a dosagem do defensivo a ser utilizado (herbicida, inseticida, fungicida).
5- Caso pretenda utilizar algum aditivo nutricional (fertilizantes foliares, etc), adicione-o por último.
- Pode ser usado na Hidroponia?
Sim. Consulte as dosagens em nosso PROTOCOLO na página 21.
- Qual o intervalo de aplicação em hortaliças?
Se o objetivo da aplicação do EPB for potencializar a nutrição, repetência e fisiologia, podem ser utilizados intervalos de 15 dias.
Se o EPB estiver sendo utilizado como agente adjuvante e coadjuvante junto a um inseticida ou outro defensivo, o intervalo deve seguir o manejo recomendado para o defensivo em uso.
- E para mosca branca?
Para mosca branca recomendamos a aplicação de 0,8% de EPB do volume de calda junto aos inseticidas.
Dica: Pode ser adicionado junto à calda um produto à base de silicato de sódio.
- O EPB repele abelhas e vespas?
Existem pelo menos dois estudos que abordam a questão da repelência de abelhas pelo Extrato Pirolenhoso.
Um dos trabalhos se refere a um experimento realizado no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro-Sul, em Piracicaba, SP e mostrou que a aplicação do Extrato Pirolenhoso 1%, associado ou não ao
óleo de neem, não interfere na polinização das abelhas.Os resultados do experimento também mostraram que a aplicação do óleo de neem a 0,5% + Extrato Pirolenhoso 1% foi eficiente no controle da lagarta preta (Chlosyne lacinia saundersii) e que o Extrato Pirolenhoso teve efeito potencializador sobre o efeito do óleo de neem.
Entretanto, se o Extrato Pirolenhoso for aplicado com uma frequência alta, a cada 5 a 7 dias, por exemplo, ele pode atuar sim na repelência das abelhas e vespas, conforme apresentado em uma publicação da Embrapa com uvas (link abaixo), proporcionado uma redução significativa do número de bagas danificadas por vespas e abelhas.
Então, o ideal é que seja feito um teste pelo próprio agricultor em sua região para verificação desta repelência.
Se o agricultor desejar repelir, experimente aplicações frequentes com curtos intervalos de tempo (5 a 7 dias), seguindo as dosagens recomendadas no protocolo do EPB.
Fontes: GUIRADO, Nivaldo e colaboradores, 2009. Controle da Lagarta Preta do Girassol (Helianthus annus) com Produtos Naturais. Rev. Bras. De Agroecologia/nov. 2009 Vol. 4 No. 2.Marcos Botton Saulo de Jesus Soria, Eduardo Rodrigues Hickel. Capítulo: Pragas da videira do Sistema de Produção de Uvas Rústicas para Processamento em Regiões Tropicais do Brasil (EMBRAPA).
- Alternar títuloConteúdo da alternância
- Quando devo aplicar?
O EPB pode ser aplicado praticamente durante todo o cultivo.
Seja no tratamento de sementes, no tratamento do solo antes do cultivo, durante o desenvolvimento das mudas ou nas diversas fase fenológicas da planta.
Pode ser usado na calda juntamente com os demais produtos agrícolas como fertilizantes, herbicidas, inseticidas, fungicidas, etc.
Tem excelentes resultados ao ser aplicado juntamente com os herbicidas no manejo pós-colheita, pré-emergente ou fitossanitário, aumentando a eficiência dos herbicidas e reduzindo custos.
- Quanto tempo demora para fazer efeito antes da chuva?
O EPB inicia seu efeito assim que é aplicado.
Via foliar, ele é rapidamente absorvido pela planta.
No solo, ele age por aproximadamente 5 a 12 dias, dependendo da dosagem a ser utilizada.
- Após a aplicação do EPB em folhosas por quanto tempo ainda permanece o cheiro e qual tempo de carência para consumo?
Nas dosagens recomendadas não tem tempo de carência.
O EPB inclusive também é usado na indústria alimentícia.
Quanto ao cheiro, varia um pouco. Em geral, após um dia o cheiro já é praticamente imperceptível.
Em poucos
casos o cheiro pode perdurar um pouco mais. - Quanto custa o Extrato Pirolenhoso EPB?
O valor do EPB varia com a quantidade adquirida, com o tipo de embalagem (galão, bombona, etc) e com a certificação (com ou sem o selo IBD).
Atendemos, no varejo e no atacado, aos mercados doméstico e de exportação.
Temos o Extrato Pirolenhoso do Brasil com o certificado IBD Insumo Aprovado e o rótulo Private Label Multimarcas para revendedores, em embalagens de 280 ml, 1, 5 e 20 litros e tanques a partir de 1000 litros.
Para mais informações, entre em contato conosco.
- Glossário
Adjuvante: Os adjuvantes são substancias adicionadas à formulação herbicida ou à calda herbicida para aumentar a eficiência do produto ou modificar determinadas propriedades da solução, visando facilitar a aplicação ou minimizar possíveis problemas. Os adjuvantes têm o papel de atuar no equilíbrio de cargas que envolvem o(s) ingrediente(s) ativo(s) presente(s) no produto formulado, equilíbrio que poderá ser alterado pelo tipo de água,
notadamente a que apresente elevados teores de sais.Quelante: Composto com capacidade de formar complexos com íons metálicos, onde íon metálico é envolvido por várias ligações covalentes.
Pulverizadores costais manuais: São equipamentos para aplicações de produtos agrícolas líquidos de baixo custo, com pequena capacidade de
armazenamento, variando de 10 a 20 litros, e indicados para aplicações em pequenas áreas de produção.Autopropelido (gafanhoto ou Uniporte): Tipo de pulverizador agrícola de alto desempenho que realiza a aplicação de defensivos agrícolas de maneira eficiente e assertiva.
Dureza da água: A água pode ser classificada como dura de acordo com os teores de sais (carbonatos, cloretos, sulfatos e de nitratos e cálcio e magnésio) dissolvidos presentes na mesma.
pH: O potencial hidrogeniônico (pH) refere-se à concentração relativa de íons de hidrogênio presentes na água que será utilizada no preparo da calda e indica, em escala logarítmica que varia de zero a 14, sua acidez, neutralidade ou alcalinidade.
O valor zero dessa escala representa a acidez máxima, o valor 14 a alcalinidade máxima, enquanto o valor 7 representa a neutralidade.
O pH pode variar de acordo com a temperatura e a composição da água a ser utilizada (concentração de sais, ácidos, metais, etc.).
Em relação à correção do pH, o mais comum é a necessidade de se realizar a redução do pH, ou seja, a acidificação da calda, pois a maioria dos agrotóxicos apresentam maior eficácia quando preparados em caldas levemente ácidas.
Isto ocorre, pois, muitos agrotóxicos tendem a sofrer hidrólise alcalina quando em caldas com pH acima de 7.
De modo geral, os agrotóxicos apresentam maior eficiência quando em caldas com pH variando entre 6,0 e 6,5.